
A maior Olimpíada de todos os tempos vem demonstrando que a China não esta ali apenas para sediar os jogos. A liderança, até o momento, do quadro de medalhas, traz à tona um projeto de base que começou a dar frutos e poderia ser copiado por países que almejam melhores colocações em Jogos Olímpicos.
O trabalho foi feito a longo prazo, mas pode ser analisado pelas campanhas da China nas últimas Olimpíadas:
ATLANTA 1996
1° Estados Unidos
2° Rússia
3° Alemanha
4° China
25° Brasil
SIDNEY 2000
1° Estados Unidos
2° Rússia
3° China
4° Austrália
52° Brasil
ATENAS 2004
1° Estados Unidos
2° China
3° Rússia
4° Austrália
16° Brasil
Observando esses resultados, percebe-se também a queda da Russia, que desde a época da União Soviética, sempre esteve brigando com os Estados Unidos pelo topo do quadro de medalhas. Competição esta, também existente no campo político-econômico até o fim da guerra fria, ganhou um novo representante socialista. O Kremlin percebeu a queda de rendimento dos atletas do país e já vem aumentando exponencialmente o orçamento para construções de novos centros de treinamento, modernização dos existentes desde a época da Ex-URSS e uma busca a atletas e técnicos expatriados devido a falta de oportunidades no país.
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